sábado, julho 20, 2013
Não há ninguém a descrever esta melancolia como o João Tordo, como eu sinto, como é tão chato, como é tão incompreensível e incompreendido. Mas eu entendo, há um vazio na alma que não tem fundo, nem cura, é como o universo, insondável e infinito, como é que se pode ignorar um buraco infinito? O universo não tem fim, e a alma também não. Se se vir assim a alma, se se a entender desta forma complexa e científica, talvez possamos ser um pouco menos melancólicos, menos em dor, menos em solidão e mais em estudo, em investigação de coisa infinita e todavia por explicar completamente. Os melancólicos. Que assunto chato. Não fosse o Fausto, " veste a mais garrida saia" que bonito, que épico, que redentor!
E deixo-me com isto para dormir.
http://www.youtube.com/watch?v=D0Mvy5uDWw8
domingo, maio 20, 2012
Emociona-me muito voltar, é tudo tão diferente e tão igual desde a última vez. Tenho quase medo de ser demais e estou ansiosa e emocionada. É que tenho tanto que dizer, tantos planos não concretizados, como sempre, como para sempre, que registar... o meu último plano, concretizado até agora num único primeiro de mil passos necessários, é escrever as histórias que me lembro, das que conta a minha mãe, das que vivi, das que contava o meu pai, da memória de viver e da memória das palavras. Escrevi já uma destas histórias, como contarei a seguir.
Claro que tinha que gostar porque a narra um editor frustrado e tão falhado, só na cabeça dele mas esse é o falhanço total. A dada altura, ele escreve "Brooklyn, dijo Nietzky, es algo así como un inventario del universo y tiene la peculiaridad de que, mientras en muchas partes las diferencias étnicas son una fuente potencial de conflictos, aquí se convierte en armonía y con un ritmo más humano y más antiguo que el de Manhattan. Es un gran lugar, concluyó Nietzky." Tudo me inspirou e esta frase mais e lancei-me a escrever. Escrevi a minha memória da manteiga nos bolsos do casaco de linho a caminho de Luanda, isso fica para outro dia. E quero ir a Brooklyn, quero tanto ir a Nova York. Quero muito muitas coisas. Quero escrever. Até já!
quinta-feira, abril 02, 2009
foz do arelho foz do arelho foz do arelho foz do arelho

segunda-feira, março 30, 2009
terça-feira, fevereiro 24, 2009
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
terça-feira, dezembro 09, 2008
aperto de alma, saudades
quinta-feira, novembro 27, 2008
Voy a marcharme deprisa que aunque tu ya no me quieras a mí me quiere la vida
Não há o que dizer, só emoção que escorre pelos olhos, pela pele, pelo corpo, que puta de música! quero ir ver esta mulher!
terça-feira, julho 08, 2008
o que eu quero é mais
domingo, julho 06, 2008
segunda-feira, junho 02, 2008
ontem o céu caiu em cima da minha cabeça...

de em + Gr. páthos, estado de alma
s. f.,
capacidade psicológica para se identificar com o eu de outro, conseguindo sentir o mesmo que este nas situações e circunstâncias por esse outro vivenciadas.
quarta-feira, maio 07, 2008
terça-feira, maio 06, 2008
Clandestino
a noite vinha fria,
negras sombras a rondavam...
era meia noite
e o meu amor tardava...
a nossa casa, a nossa vida,
foi de novo revirada,
à meia noite
o meu amor nao estava.
ai, eu nao sei onde ele está
se à nossa casa voltará
foi esse o nosso compromisso!
e acaso nos tocar o azar,
o combinado é nao esperar
que o nosso amor é clandestino.
com o bebé, escondida,
quis la eu saber, esperei.
era meia noite
e o meu amor tardava...
e arranhada pelas silvas,
sei lá eu o que desejei...
não voltar nunca,
amantes, outra casa!
e quando ele por fm chegou
trazia as flores que apanhou
e um brinquedo pró menino.
e quando a guarda apontou
fui eu quem o abraçou!
o nosso amor é clandestino.
sexta-feira, abril 25, 2008
On beauty, Zadie Smith
a verdade é que nao é por termos uma pessoa que mudamos quem somos e de repente somos felizes
Raquel diz:
oh joanita eu sei...esta vida é mto estranha, mto estranha msm
'bora todos pôr microeólicas na janela?! diz:
sim, mesmo. eu as xs via aqueles episodios da anatomia de grey e irritava-me c aquela gente sempre insatisfeita. e agora percebo que nao é tao simples, nao ha cliques magicos, nao ha pocoes de felicidade. somos quem somos, como somos. temos aflicoes, temos inquetacoes
e o amor nao é a resposta para tudo. felizmente e infelizmente.
Raquel diz:
é isso msm...o livro esta msm a inspirar-te
'bora todos pôr microeólicas na janela?! diz:
dizes tu que estas melancolica. olha pra mim....!

Partido Revolucionário do Proletariado

terça-feira, abril 01, 2008
Somewhere Over the Rainbow
"Generous... Be generous. With your time, with your love, with your life."
sexta-feira, março 28, 2008
Grey's Anatomy
quarta-feira, janeiro 30, 2008
if i was crying in the van with my friend it was for freedom from myself and from the land
devolves-me ao meu mundo com o teu jeito mágico de anjo caído. apetece-me chorar e é de liberdade.