quarta-feira, maio 12, 2004
Alguns meses mais tarde
É isto que quero fazer. Estrumar papel e saber que digo a verdade. Adquirir o ritmo da verdade surreal, sem que pese. Ou seja, de tal forma crua que pareça ficção ou designação prosaica de mais uma forma quotidiana de egoísmo. A verdade tem que serpentear pelas palavras como se não se desse por ela, como se se mascarasse de absurdo. Ou não fará sentido. A verdade é um código matricial inexpugnável, uma hiper-linguagem superegótica, deificada pela existência e pela carne. Puta que pariu que me perco no que digo!
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